O “RELATÓRIO LEUCHTER”
O engenheiro
americano Fred Leuchter, especialista em câmaras de gás americanas,
retirou 31 amostras nas câmaras de gás para pessoas e 1 – com
muita dificuldade – na câmara destinada á roupa. Levou estas
amostras para os laboratórios nos EUA e encontrou que nas 31
amostras das câmaras grandes não havia o menor resto de cianídrico
enquanto na câmara de gás pequena existia cianídrico na proporção
de 1.050 mg por cada kg. O senhor Wiesenthal tem de explicar como é
possível matar milhões de pessoas com CND/Zyklon B sem deixar
restos e pelo contrário deixa-los ao desinfectar roupa. Este é um
resultado concludente.
Portanto, surgem
três perguntas importantes. Se não existiam câmaras de gás em
Auchwitz, de onde vem essa lenda? Digo lenda e não mentira, porque,
hoje, milhões de pessoas em todo o mundo acreditam nela como numa
religião. Antes, eu era um bom crente. E se não existiram câmaras
de gás, onde estão os seis milhões de judeus desaparecidos? Por
ultimo, como explicar os testemunhos dos sobreviventes? Isto é um
caso de psiquiatria. Porque é que alguém afirma ter visto algo que
nunca viu? Há várias explicações: Um detalhe importante é que o
homem é um ser orgulhoso e ninguém gosta de confessar que esteve
num lugar tão famoso como Auchwitz e não viu nada. Tinha de ter
visto algo. Graças ao cinema, televisão, revistas, etc. já sabem o
que viram. Por isso, no principio, os testemunhos eram muito diversos
e contraditórios e agora estão unificados. Já toda a gente fala de
cristais de cianídrico lançados pelo tecto, etc. Este tipo de casos
não é exclusivo dos campos de concentração. O homem que dizia ser
o piloto que lançou a bomba sobre Hiroshima, não conseguia dormir
com remorsos. Anos depois, descobriu-se que ele nunca tinha estado
naquele avião, mas num outro que ia próximo, e imaginou que tinha
sido ele. Também encontrámos um soldado que dizia ter trabalhado
nos laboratórios secretos alemães e que escreveu um livro sobre as
armas secretas. Como nós, ingleses, estávamos interessados no tema,
começámos a perguntar-lhe por certo tipo de foguete. Respondeu com
uma incrível fantasia ás nossas perguntas sobre as características
e o combustível empregue naqueles foguetes, resultando ser falso o
que se afirmava.
Como estes homens,
todos os judeus que estiveram em Auchwitz dizem que viram tudo.
Porém, quase tudo o que viram é nada.
Há um
sobrevivente de Auchwitz, uma testemunha muito importante, que
escreveu umas memórias nas quais assegura que pelo fumo, ele podia
saber se estavam a queimar um Húngaro ou um Polaco. Assim são as
suas histórias absurdas. Também dizem que havia uma piscina
electrificada em Auchwitz, na qual se metia os judeus para matá-los.
Claro que existia uma piscina em Auchwitz para os prisioneiros, vê-se
nas fotografias.
Existia, também,
uma câmara de gás individual que os alemães transportavam para os
campos da Polónia á procura de vitimas solitárias. O seu método
baseava-se no aspecto de cabine telefónica de câmara de gás.
Diziam os judeus:
“Estão a chama-lo”. E assim apanhavam a vitima. Este é o tipo
de história que nos contam.
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