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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O “RELATÓRIO LEUCHTER”

O engenheiro americano Fred Leuchter, especialista em câmaras de gás americanas, retirou 31 amostras nas câmaras de gás para pessoas e 1 – com muita dificuldade – na câmara destinada á roupa. Levou estas amostras para os laboratórios nos EUA e encontrou que nas 31 amostras das câmaras grandes não havia o menor resto de cianídrico enquanto na câmara de gás pequena existia cianídrico na proporção de 1.050 mg por cada kg. O senhor Wiesenthal tem de explicar como é possível matar milhões de pessoas com CND/Zyklon B sem deixar restos e pelo contrário deixa-los ao desinfectar roupa. Este é um resultado concludente.

Portanto, surgem três perguntas importantes. Se não existiam câmaras de gás em Auchwitz, de onde vem essa lenda? Digo lenda e não mentira, porque, hoje, milhões de pessoas em todo o mundo acreditam nela como numa religião. Antes, eu era um bom crente. E se não existiram câmaras de gás, onde estão os seis milhões de judeus desaparecidos? Por ultimo, como explicar os testemunhos dos sobreviventes? Isto é um caso de psiquiatria. Porque é que alguém afirma ter visto algo que nunca viu? Há várias explicações: Um detalhe importante é que o homem é um ser orgulhoso e ninguém gosta de confessar que esteve num lugar tão famoso como Auchwitz e não viu nada. Tinha de ter visto algo. Graças ao cinema, televisão, revistas, etc. já sabem o que viram. Por isso, no principio, os testemunhos eram muito diversos e contraditórios e agora estão unificados. Já toda a gente fala de cristais de cianídrico lançados pelo tecto, etc. Este tipo de casos não é exclusivo dos campos de concentração. O homem que dizia ser o piloto que lançou a bomba sobre Hiroshima, não conseguia dormir com remorsos. Anos depois, descobriu-se que ele nunca tinha estado naquele avião, mas num outro que ia próximo, e imaginou que tinha sido ele. Também encontrámos um soldado que dizia ter trabalhado nos laboratórios secretos alemães e que escreveu um livro sobre as armas secretas. Como nós, ingleses, estávamos interessados no tema, começámos a perguntar-lhe por certo tipo de foguete. Respondeu com uma incrível fantasia ás nossas perguntas sobre as características e o combustível empregue naqueles foguetes, resultando ser falso o que se afirmava.

Como estes homens, todos os judeus que estiveram em Auchwitz dizem que viram tudo. Porém, quase tudo o que viram é nada.

Há um sobrevivente de Auchwitz, uma testemunha muito importante, que escreveu umas memórias nas quais assegura que pelo fumo, ele podia saber se estavam a queimar um Húngaro ou um Polaco. Assim são as suas histórias absurdas. Também dizem que havia uma piscina electrificada em Auchwitz, na qual se metia os judeus para matá-los. Claro que existia uma piscina em Auchwitz para os prisioneiros, vê-se nas fotografias.

Existia, também, uma câmara de gás individual que os alemães transportavam para os campos da Polónia á procura de vitimas solitárias. O seu método baseava-se no aspecto de cabine telefónica de câmara de gás.
Diziam os judeus: “Estão a chama-lo”. E assim apanhavam a vitima. Este é o tipo de história que nos contam.

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