Nacionalismo é solução. Portugal é dos Portugueses, não dos invasores.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A LENDA

Donde vem esta lenda? Esta pergunta tem uma resposta muito interessante. De nós, ingleses, peritos na mentira e na falsificação. Eu sou uma excepção, mas não outros ingleses.

A propaganda é uma arma muito importante durante a guerra. Eis um exemplo. Estas fotografias foram difundidas por nós, aos milhares, na Alemanha. Nelas vêem-se soldados alemães executando civis jugoslavos.
Posteriormente, fizemos outra versão mudando o numero de vitimas mediante uma hábil fotomontagem. Também lançamos, sobre a Alemanha, cupões de racionamento falsos, para prejudicar a sua economia.

O P.W.E. (Political Warfare Executive) era o departamento inglês responsável pela guerra psicológica. Tenho aqui os documentos dos arquivos ingleses deste Executivo de Propaganda. Segundo eles, em Agosto de 1942 chegaram rumores, através de canais judeus, de que os alemães os estavam a matar aos milhões, em câmaras de gás. O “Foreign Office” deu conta de que se tratava de uma mentira, pois os judeus e os polacos estavam sempre a mentir para dispor a Inglaterra contra a Alemanha. Não obstante, o P.W.E. decidiu utilizar estas histórias como base contra os alemães. Começamos a lançar, sobre a Alemanha, milhões de panfletos falando das execuções em câmaras de gás. Foi uma mentira que teve eco em poucos meses.

Em Agosto de 1943, os primeiro-ministros da Checoslováquia e da Polónia estão no exílio, pediram Churchill e Roosevelt para difundir a acusação de que a Alemanha estava a exterminar milhões de judeus e de polacos em câmaras de gás, no Este da Polónia. O chefe da propaganda inglesa enviou uma mensagem a Churchill, na qual os aconselhava a assinar essa acusação: “Descobri que se trata de uma mentira que pode pôr em perigo a nossa propaganda”. Poucos meses depois afirma: “Não sei quanto tempo mais poderemos manter que os alemães estão a matar judeus nas câmaras de gás. É uma mentira grotesca, como aquela de que os alemães, na I Guerra Mundial, fabricavam manteiga com os cadáveres dos seus inimigos, o que fez perder a credibilidade da nossa propaganda”.

São os documentos ingleses que conduzem a que foi Inglaterra que originou o mito das câmaras de gás. Agora já podemos dizer o que aconteceu em Auschwitz.

O QUE ACONTECEU EM AUSCHWITZ

Á dois meses, em Setembro de 1989, a agência soviética Tass tornou publicos os arquivos de Auschwitz e de outros campos de concentração.
Ali, constam os registos de prisioneiros e dos falecidos. Existiam 300 mil prisioneiros em Auschwitz no total de mortos, resulta ser de 74 mil e não 4 milhões ou 2 milhões como todos os dias se lê nos jornais. 74.000!! Nem um a mais, nem um a menos.

Simon Wiesenthal tem de explicar, também, esta disparidade de números. Porque fala ele de milhões e os arquivos russos de 74.000?
Destes falecidos, mais de metade morreram por causas naturais (Desnutrição, Tifo, doenças, etc.).

Portanto, foram assassinados menos de 40.000 prisioneiros. No bombardeamento de Hamburgo morreram 48.000 pessoas numa só noite. Por isso, para mim, o Holocausto e Auschwitz não passam de uma nota de pé de página, igual ao bombardeamento de uma cidade, e não o episódio mais sensacional da guerra.

É um crime, porém em todos os países e em todos os regimes existem criminosos. Talvez impulsionados pelos discursos anti-semitas do Hitler, que, por outro lado, fazia o possível para proteger os judeus.

Bom, se não existiram câmaras de gás nos campos de concentração, o que aconteceu então, aos 6 milhões de judeus? Os dados estatísticos são muito débeis para saber se desapareceram, ou não, 6 milhões.
O “RELATÓRIO LEUCHTER”

O engenheiro americano Fred Leuchter, especialista em câmaras de gás americanas, retirou 31 amostras nas câmaras de gás para pessoas e 1 – com muita dificuldade – na câmara destinada á roupa. Levou estas amostras para os laboratórios nos EUA e encontrou que nas 31 amostras das câmaras grandes não havia o menor resto de cianídrico enquanto na câmara de gás pequena existia cianídrico na proporção de 1.050 mg por cada kg. O senhor Wiesenthal tem de explicar como é possível matar milhões de pessoas com CND/Zyklon B sem deixar restos e pelo contrário deixa-los ao desinfectar roupa. Este é um resultado concludente.

Portanto, surgem três perguntas importantes. Se não existiam câmaras de gás em Auchwitz, de onde vem essa lenda? Digo lenda e não mentira, porque, hoje, milhões de pessoas em todo o mundo acreditam nela como numa religião. Antes, eu era um bom crente. E se não existiram câmaras de gás, onde estão os seis milhões de judeus desaparecidos? Por ultimo, como explicar os testemunhos dos sobreviventes? Isto é um caso de psiquiatria. Porque é que alguém afirma ter visto algo que nunca viu? Há várias explicações: Um detalhe importante é que o homem é um ser orgulhoso e ninguém gosta de confessar que esteve num lugar tão famoso como Auchwitz e não viu nada. Tinha de ter visto algo. Graças ao cinema, televisão, revistas, etc. já sabem o que viram. Por isso, no principio, os testemunhos eram muito diversos e contraditórios e agora estão unificados. Já toda a gente fala de cristais de cianídrico lançados pelo tecto, etc. Este tipo de casos não é exclusivo dos campos de concentração. O homem que dizia ser o piloto que lançou a bomba sobre Hiroshima, não conseguia dormir com remorsos. Anos depois, descobriu-se que ele nunca tinha estado naquele avião, mas num outro que ia próximo, e imaginou que tinha sido ele. Também encontrámos um soldado que dizia ter trabalhado nos laboratórios secretos alemães e que escreveu um livro sobre as armas secretas. Como nós, ingleses, estávamos interessados no tema, começámos a perguntar-lhe por certo tipo de foguete. Respondeu com uma incrível fantasia ás nossas perguntas sobre as características e o combustível empregue naqueles foguetes, resultando ser falso o que se afirmava.

Como estes homens, todos os judeus que estiveram em Auchwitz dizem que viram tudo. Porém, quase tudo o que viram é nada.

Há um sobrevivente de Auchwitz, uma testemunha muito importante, que escreveu umas memórias nas quais assegura que pelo fumo, ele podia saber se estavam a queimar um Húngaro ou um Polaco. Assim são as suas histórias absurdas. Também dizem que havia uma piscina electrificada em Auchwitz, na qual se metia os judeus para matá-los. Claro que existia uma piscina em Auchwitz para os prisioneiros, vê-se nas fotografias.

Existia, também, uma câmara de gás individual que os alemães transportavam para os campos da Polónia á procura de vitimas solitárias. O seu método baseava-se no aspecto de cabine telefónica de câmara de gás.
Diziam os judeus: “Estão a chama-lo”. E assim apanhavam a vitima. Este é o tipo de história que nos contam.

As Câmaras de Gás



As Câmaras de Gás

A verdade é que não existiram câmaras de gás em Auschwitz. Agora sim, existem. Porém, são falsificações posteriores á guerra.
Existem vários indícios da falsificação levada a cabo pelos polacos. E isto não é uma surpresa. Os Americanos fizeram o mesmo em Dachau, e durante muitos anos mostrou-se aos turistas uma câmara de gás, até que o governo alemão admitiu que se tratava de uma falsificação americana e foi retirada.
A evidencia da falsificação de Auchwitz é a seguinte. Ao entrar na câmara de Gás de Auschwitz pode-se ver os orifícios quadrados no tecto.
Isto deve-se ás testemunhas que diziam que os alemães deitavam por aí o ácido cianídrico. Por isso, posteriormente, os polacos abriram esses orifícios quadrados no tecto. Este trabalho ficou, algumas vezes, incompleto por terem parado com as varas metálicas das vigas. Os senhores poderão ver estes detalhes, porque pensamos editar um vídeo, dentro de poucos meses, com estas e outras evidências. Alem do mais, os orifícios foram completados com madeira recente. Estes trabalhos realizaram-se nos anos 50. Em 1978, publicaram-se as fotos tiradas pelas forças aliadas em 1944, ao sobrevoar
Auschwitz. Ampliando estas fotografias não parece nenhuma abertura no tecto, o que indica um trabalho posterior destinado a confirmar os testemunhos. É a prova clara da falsificação, porém, há outras. A “Câmara de gás” de Auschwitz tem duas portas com uma fresta na parte inferior de 10cm. Isto é impossível. Uma câmara de gás tem de estar herméticamente fechada. Alem do mais, existe uma janela com vidros normais, que se podem partir com facilidade. Isto será um detalhe absurdo numa câmara de gás, mas não um deposito de cadáveres, que era a sua função real. Não obstando havia uma câmara de gás em Auschwitz, que não é mostrada aos visitantes. É muito pequena e foi desenhada pelos alemães para a desinfecção de roupas, pois existiam grandes epidemias de tifo. Esta câmara, sim, tem grandes portas de aço. Não tem qualquer comparação com as outras. Porquê fazer câmaras de gás tão seguras para a roupa e tão débeis para as pessoas? Esta pequena câmara de gás tem a sua importância.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

As chamadas telefónicas de Heinrich Himmler

No arquivo de Coblenza guardam-se os registos que Himmler fazia sobre as suas chamadas telefónicas. Fiz passar estes manuscritos á máquina para melhor compreender o que dizia Himmler aos seus generais.

Em 30 de Novembro de 1941, Himmler comunica a Heydrich, da Gestapo, a mensagem “Transporte de judeus de Berlim. Não devem ser liquidados”. Isto também nunca foi citado. Himmler foi chamado ao bunker de Hitler, ao qual perguntou o que fazer com os milhares de judeus que estavam a ser evacuados. Este respondeu: “Não devem ser liquidados”.

Porém, a 30 de Novembro de 1941, em Riga sucedeu que foi assassinado um grupo de judeus pelos SS. Encontrei um documento inglês que confirma este facto. Não obstante, existem muitos outros documentos que testemunham que Hitler tratou de evitar todas as acções contra os judeus.

Em Coblenza, encontrei outro documento que nunca ninguém difundiu. Nele, o Ministério do Interior informa que o Fuhrer Adolf Hitler não quer preocupar-se com o problema judeu até que a guerra não tenha terminado. É algo típico de Hitler. A Alemanha encontra-se ante uma grande catástrofe e Hitler nega-se a dedicar tempo á questão judaica. No entanto, para o resto dos Historiadores, Hitler só estava preocupado com duas coisas: o espaço vital e o extermínio de judeus. Isto é absurdo, pois evidentemente, não matou todos os judeus.

Não querem mostrar estes documentos e então não encontram outra solução melhor que chamar-me “neo-nazi”.

A polícia austríaca tem ordem para deter-me, por causa das últimas conferências que dei ali. Não têm outra arma contra mim, pois eu posso provar a verdade.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O “Diário de Anne Frank”

Do mesmo modo, no diário de Anne Frank havia tinta de esferográfica. Anne Frank era uma rapariga judia capturada pela Gestapo que depois de várias vicissitudes, morreu de tifo em Bergen-Belsen. Hoje, todas as crianças alemãs têm de ler o “O Diário de Anne Frank” e, no entanto, este é falso. Á pouco tempo, foram publicados na América umas cartas autênticas de Anne Frank enviadas a umas amigas; a letra de estas cartas tem o aspecto normal de uma rapariga de 10 ou 12 anos, e não como manuscrito, nos revela um autor de maior idade. Estas cartas, adquiridas pelo “Instituto Simon Wiesenthal”, são autenticas, porém, o diário não é autentico. Eu mesmo, escrevi ao pai de Anne Frank, na Suíça, solicitando autorização para analizar os diários. Ele negou sempre. Por fim consentiu que alguns peritos os examinassem e estes concluíram que certas partes tinham sido escritas com esferográfica – inventada em 1949 – algo impossível a quando a morte de Anne Frank em 1945. Um calígrafo pode comprovar, também, que tudo tinha sido escrito pela mesma mão e que, portanto, não podia ser a de Anne Frank.

Hitler: Protector dos Judeus

Como Historiador, creio que é um caso importante, pois demonstra a possibilidade de determinar a autenticidade de um documento mediante um laboratório. Um documento não tem de ser de papel. Chamou-me a atenção, que ninguém tinha estado nas câmaras de gás em Auschwitz. Considerei anormal não encontrar nenhum documento que relacionasse Adolf Hitler com os maus tratos dos judeus. Assim, durante o processo contra Hitler, por causa do “putsch” de 1923, um polícia declarou que ouviu um dos líderes do movimento dizer a Hitler: “Meu Fuhrer, os meus homens e eu destruímos uma loja de judeus em Munich”. Ao qual este respondeu: “O que fizeram é uma vergonha para o nosso Movimento. Assegurar-me-ei para que os senhores não possam tomar parte em nenhum movimento nacional na Alemanha”.

Na noite dos “Vidros Partidos”, a quando da destruição de lojas e sinagogas, Hitler foi informado no hotel que a sinagoga vizinha estava a arder. De imediato fez sair os seus ajudantes para as ruas de Munich para tentar travar a situação. Convocou os seus primeiros ministros, Himmler, Goebbels, o chefe da polícia e Rudolf Hess para que evitassem estes actos, que eram um desprestígio para o Reich. Tenho um documento dos arquivos americanos que reproduz um telegrama assinado por Rudolf Hess e enviado a todos os Gauleiters, no qual se indica que não devem incendiar nem destruir nenhum estabelecimento judeu.

Estas provas são ignoradas por todos os historiadores alemães.

domingo, 30 de setembro de 2012

Os “Diários” de Adolf Hitler

Posso citar um exemplo.

Quando do assunto dos diários de Hitler, publicados pela revista Stern, fui eu que descobri a sua falsidade. Entre outros detalhes, havia uma carta de Hermann Goering para um amigo, no qual estava mal escrito o seu cargo no Reich. De igual modo, sabemos que o atentado que Hitler sofreu em Julho de 1944 lhe provocou danos na sua mão direita, e no entanto, a letra do manuscrito não estava afectada por isso. Além do mais, fizemos exames a tinta e ao papel, num laboratório e tudo era posterior a guerra. A antiguidade da tinta pode determinar-se pelo seu grau de oxidação.

Canaris

Também me ofereceram os diários do almirante Canaris, juntamente com uma carta sua. Novamente analizamos o papel, que efectivamente tinha sido cortado ao tamanho alemão com umas tesouras (isto pode detectar-se ao microscópio) e a tinta era de esferográfica; portanto a carta não podia ser autentica.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Hitler

A seguir quis escrever uma biografia sobre Adolf Hitler, pois interessava-me conhecer a verdade sobre a sua vida. Durante 10 anos, de 1964 a 1975, procurei pessoas que o tivessem conhecido, assim como o maior numero de documentos autênticos.. Escrevi “A Guerra de Hitler”, um êxito que já vai na quarta edição, mas que me fez ganhar muitos inimigos em todo o mundo. A partir daí, tive muitos problemas, pois o livro não agradou aos judeus e eles têm muita influencia nas editoras e meios de comunicação.

O “Holocausto”

O meu agente literário na América, Max Weber, disse-me ao ler o manuscrito: “O que lhe falta são 10 páginas sobre a culpabilidade de Hitler no holocausto”. Respondi-lhe: ”Max, procurei durante 10 anos em todos os arquivos e não encontrei nada sobre uma possível relação entre Hitler e o holocausto. Não há nenhum documento nos arquivos”. Então aconselhou-me: “Se não escreveres nada sobre o assunto, o que vai acontecer em todo o mundo é que vamos perder os contratos que temos com editoriais e livrarias, no valor de mais de um milhão de dólares. Se não existem documentos, faz como os outros historiadores, inventa-os”. Não podia fazer isso depois de ter trabalhado 10 anos para encontrar a verdade. Assim, não publicámos aquelas páginas e perdemos todos os contratos que tínhamos.

Para mim, como historiador, começou uma luta que, até agora, levo com êxito, pois tenho do meu lado os documentos necessários.

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Sou historiador profissional. Escrevo livros e ganho muito dinheiro com eles, porém, 90% do que obtenho e dedicado a realizar investigações para o próximo livro. Em Inglaterra frequentei a Universidade onde estudei Física, Química e Estatística, porém nunca estudei História, o que considero uma sorte.

Dresden

Á 25 anos trabalhei para os americanos na base aérea de Torrejón, onde aprendi um pouco de Espanhol. Depois, trabalhei como operário numa fábrica de aço na Alemanha para. Assim, aprender o Alemão. Foi ali que conheci um homem que tinha vivido em Dresden. Falou-me do bombardeamento daquela cidade por parte dos ingleses, e no qual morreram mais de 100,000 homens, mulheres e crianças. Nessa altura, este assunto era desconhecido em Inglaterra.

Assim, com 23 anos, escrevi o meu primeiro livro “O bombardeamento de Dresden”, que foi um êxito em todo o mundo.

Depois tive uma filha, outro livro, outra filha e fui alternando os livros e as filhas. A minha esposa é madrilena. Depois de quatro livros e quatro filhas, só me restavam forças para continuar a fazer livros.

(Continua)

quinta-feira, 17 de maio de 2012


A investigadora Esther Mucznik afirma no livro "Portugueses no Holocausto" que os judeus descendentes de portugueses se "salvaram das fogueiras da Inquisição, mas não das câmaras de gás" nazis.

Mucznik cita o caso "de um dos grandes pintores da escola holandesa", Baruch Leão Lopes de Laguna, de origem portuguesa, que morreu em 1943, no campo de concentração de Auschwitz - e "com ele desapareceram quatro mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás", acrescenta a investigadora.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2526987

Judeus descendentes de Portugueses?

Se calhar sou eu que sou muito estúpido ou mal informado. Mas os Portugueses descendem dos Celtas e os Judeus de Israel.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Boas Pessoal..

Tenho em stock algumas camisolas para venda de todos os tamanhos.

T-shirt 10€
Sweat 15€
Sweat com capuz 17€

Existem mais modelos, mas não posso por aqui devido aos senhores agentes da autoridade.

Alguma coisa, é só perguntar.







Também arranjo autocolantes para colar no portátil e afins.


domingo, 8 de abril de 2012


Não Resisti.

sábado, 7 de abril de 2012

A verdade sobre Che Guevara


Como se constrói um mito? Simples: Pega-se numa pessoa que tem uma ferramenta de atingir massas e esta pessoa sente uma simpatia por outra pessoa, daí se começa o processo. Foi exactamente isso que aconteceu entre um francês e Che Guevara, o Francês soube de um revolucionário, e sem saber nada da sua vida resolveu "fabricar" um mito que "vive" até hoje nas camisolas de muitos universitários e simpatizantes. Isto está sendo revelado agora, depois da saída de Fidel Castro, muitos blogues cubanos estão saindo das "catatumbas", e estão mostrando quem realmente foi Che Guevara. Segundo alguns Blogues, Che foi um sádico, louco sem escrúpulos, onde havia crise, lá estava ele, e matava sem piedade. Os blogues estão revelando a outra face de Che, inclusive, irão revelar uma lista de milhares de nomes de pessoas que foram mandadas a morte ou mortas pelas próprias mãos de Che, para se ter uma ideia, contam que numa determinada situação, uma mãe desesperada porque Fidel teria condenado seu filho a morte, foi buscar a intercessão de Che, para que o  seu filho não morresse na semana seguinte, Che pediu para ir buscar o rapaz, matou-o na frente da mãe, e disse que estava a fazer aquilo para que a mãe não sofresse mais uma semana a espera da morte do filho. O Francês que "Lançou" Che na lista de personalidades históricas, também foi o fotógrafo que tirou a conhecida foto que aparece nas camisolas dos fãs de Che (foto acima), e que segundo ele, foi a última foto antes dele ser morto, mentira, A foto mostra Che novo e esbelto, muito diferente do que estava Che na época da sua morte, Gordo e desfigurado. Mas que isso sirva de lição para muitos, antes de se reverenciar alguém, veja realmente as "verdades" do seu passado, pois na realidade, reverenciados deveriam de ser aqueles que morreram sobre a ponta do revólver do "Grande" líder revolucionário.


Obs; Conforme as notícias sobre Che forem anunciadas, postarei mais.

domingo, 4 de março de 2012

Derby de Roma

Por certo o Derby do continente europeu que mais influenciou todas as claques da Europa, por simbolizar também o orgulho, força, irreverência ultra e nacionalista contra o futebol moderno e cada vez mais sem identidade… Honra seja feita aos que resistem…

AS Roma Ultras



SS Lazio Ultras




Fuck The Modern Footbal!

A.C.A.B. SSempre!

sexta-feira, 2 de março de 2012