O “Diário de Anne Frank”
Do mesmo modo, no diário de Anne Frank
havia tinta de esferográfica. Anne Frank era uma rapariga judia
capturada pela Gestapo que depois de várias vicissitudes, morreu de
tifo em Bergen-Belsen. Hoje, todas as crianças alemãs têm de ler o
“O Diário de Anne Frank” e, no entanto, este é falso. Á pouco
tempo, foram publicados na América umas cartas autênticas de Anne
Frank enviadas a umas amigas; a letra de estas cartas tem o aspecto
normal de uma rapariga de 10 ou 12 anos, e não como manuscrito, nos
revela um autor de maior idade. Estas cartas, adquiridas pelo
“Instituto Simon Wiesenthal”, são autenticas, porém, o diário
não é autentico. Eu mesmo, escrevi ao pai de Anne Frank, na Suíça,
solicitando autorização para analizar os diários. Ele negou
sempre. Por fim consentiu que alguns peritos os examinassem e estes
concluíram que certas partes tinham sido escritas com esferográfica
– inventada em 1949 – algo impossível a quando a morte de Anne
Frank em 1945. Um calígrafo pode comprovar, também, que tudo tinha
sido escrito pela mesma mão e que, portanto, não podia ser a de
Anne Frank.
Hitler: Protector dos Judeus
Como Historiador, creio que é um caso
importante, pois demonstra a possibilidade de determinar a
autenticidade de um documento mediante um laboratório. Um documento
não tem de ser de papel. Chamou-me a atenção, que ninguém tinha
estado nas câmaras de gás em Auschwitz. Considerei anormal não
encontrar nenhum documento que relacionasse Adolf Hitler com os maus
tratos dos judeus. Assim, durante o processo contra Hitler, por causa
do “putsch” de 1923, um polícia declarou que ouviu um dos
líderes do movimento dizer a Hitler: “Meu Fuhrer, os meus homens e
eu destruímos uma loja de judeus em Munich”. Ao qual este
respondeu: “O que fizeram é uma vergonha para o nosso Movimento.
Assegurar-me-ei para que os senhores não possam tomar parte em
nenhum movimento nacional na Alemanha”.
Na noite dos “Vidros Partidos”, a
quando da destruição de lojas e sinagogas, Hitler foi informado no
hotel que a sinagoga vizinha estava a arder. De imediato fez sair os
seus ajudantes para as ruas de Munich para tentar travar a situação.
Convocou os seus primeiros ministros, Himmler, Goebbels, o chefe da
polícia e Rudolf Hess para que evitassem estes actos, que eram um
desprestígio para o Reich. Tenho um documento dos arquivos
americanos que reproduz um telegrama assinado por Rudolf Hess e
enviado a todos os Gauleiters, no qual se indica que não devem
incendiar nem destruir nenhum estabelecimento judeu.
Estas provas são ignoradas por todos
os historiadores alemães.
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