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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O “Diário de Anne Frank”

Do mesmo modo, no diário de Anne Frank havia tinta de esferográfica. Anne Frank era uma rapariga judia capturada pela Gestapo que depois de várias vicissitudes, morreu de tifo em Bergen-Belsen. Hoje, todas as crianças alemãs têm de ler o “O Diário de Anne Frank” e, no entanto, este é falso. Á pouco tempo, foram publicados na América umas cartas autênticas de Anne Frank enviadas a umas amigas; a letra de estas cartas tem o aspecto normal de uma rapariga de 10 ou 12 anos, e não como manuscrito, nos revela um autor de maior idade. Estas cartas, adquiridas pelo “Instituto Simon Wiesenthal”, são autenticas, porém, o diário não é autentico. Eu mesmo, escrevi ao pai de Anne Frank, na Suíça, solicitando autorização para analizar os diários. Ele negou sempre. Por fim consentiu que alguns peritos os examinassem e estes concluíram que certas partes tinham sido escritas com esferográfica – inventada em 1949 – algo impossível a quando a morte de Anne Frank em 1945. Um calígrafo pode comprovar, também, que tudo tinha sido escrito pela mesma mão e que, portanto, não podia ser a de Anne Frank.

Hitler: Protector dos Judeus

Como Historiador, creio que é um caso importante, pois demonstra a possibilidade de determinar a autenticidade de um documento mediante um laboratório. Um documento não tem de ser de papel. Chamou-me a atenção, que ninguém tinha estado nas câmaras de gás em Auschwitz. Considerei anormal não encontrar nenhum documento que relacionasse Adolf Hitler com os maus tratos dos judeus. Assim, durante o processo contra Hitler, por causa do “putsch” de 1923, um polícia declarou que ouviu um dos líderes do movimento dizer a Hitler: “Meu Fuhrer, os meus homens e eu destruímos uma loja de judeus em Munich”. Ao qual este respondeu: “O que fizeram é uma vergonha para o nosso Movimento. Assegurar-me-ei para que os senhores não possam tomar parte em nenhum movimento nacional na Alemanha”.

Na noite dos “Vidros Partidos”, a quando da destruição de lojas e sinagogas, Hitler foi informado no hotel que a sinagoga vizinha estava a arder. De imediato fez sair os seus ajudantes para as ruas de Munich para tentar travar a situação. Convocou os seus primeiros ministros, Himmler, Goebbels, o chefe da polícia e Rudolf Hess para que evitassem estes actos, que eram um desprestígio para o Reich. Tenho um documento dos arquivos americanos que reproduz um telegrama assinado por Rudolf Hess e enviado a todos os Gauleiters, no qual se indica que não devem incendiar nem destruir nenhum estabelecimento judeu.

Estas provas são ignoradas por todos os historiadores alemães.

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