Nacionalismo é solução. Portugal é dos Portugueses, não dos invasores.

terça-feira, 8 de março de 2011

Vitória polémica no Teatro Camões

Houve dois festivais da canção 2011: o ‘oficial’, transmitido pela RTP em directo, e o outro, aquele que foi vivido – com paixão – por quem esteve no Teatro Camões, em Lisboa, na noite de sábado.

Assim que os Homens da Luta foram anunciados como vencedores do 47º Festival da Canção, com o tema ‘A Luta é Alegria' - Jel agradeceu "a quem pagou 60 cêntimos mais IVA", referindo-se ao voto telefónico que o levará ao Festival da Eurovisão -, a sala parecia ir abaixo: mais de metade da plateia levantou-se aos apupos e aos assobios, gritando a plenos pulmões que era "uma vigarice" e que "não havia direito".
A perplexidade foi grande, pois Nuno Norte - que concorreu com a canção ‘São os Barcos de Lisboa' - ‘ganhou' na votação nacional (fornecida pelas capitais de distrito) e a sua claque já festejava, aos saltos nas cadeiras.
Seriam os primeiros a abandonar a sala. Outros tentaram fazê-lo mas foram impedidos pelos técnicos que estavam no recinto: a saída pelo lado esquerdo prejudicaria a emissão, pelo que não houve remédio senão esperar, de pé, que a câmara conduzida pela grua saísse de campo.
Impávida, a apresentadora Sílvia Alberto ‘segurou' o espectáculo e ignorou os apupos, mas Jel reagiu: "A todos os que gostam, muito obrigado, e a todos os que não gostam, muito obrigado também. Portugal não é só fado!" Mesmo após a repetição do tema vencedor, com letra de Jel e música de Falâncio, a confusão continuou, com os presentes a questionar a validade da votação. Jel parecia satisfeito, e antes de ser retirado do palco por um agente/guarda-costas, disse que esperava uma "votação forte". 

VOTAÇÕES FICAM POR EXPLICAR
A canção que representará Portugal no Festival da Eurovisão, em Düsseldorf (Alemanha), ganhou por acumulação entre a votação nacional (que valia 50 por cento) e os votos por telefone, que valiam outros 50 por cento e cujo número exacto não foi revelado pela RTP. Liderou também a votação on-line, que não contou nesta fase. n a.m.r.

Agora temos uns cabr*es duns comunas a fingir que cantam!
E ainda dizem que existe democracia neste país.

OPRESSÃO NACIONAL!

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