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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Cruzamentos de dados com o fisco leva a corte de 15% dos Subsídios Sociais de Desemprego

A Segurança Social cortou 15 por cento dos 67.927 Subsídios Sociais de Desemprego, na sequência do processo de reavaliação destas prestações sociais não contributivas, revelou o secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques.

No balanço dos resultados de uma avaliação de rendimentos dos beneficiários, Pedro Marques afirmou que “não se trata de ficar satisfeito por cortar, trata-se do dever de cumprir uma legislação que é preferível a fazer cortes cegos nas prestações de natureza não contributiva”.
A reavaliação das prestações de Subsídio Social de Desemprego e de Rendimento Social de Inserção foi feita nos beneficiários que já efectuaram a prova de condição de recursos, medida que entrou em vigor a 01 de Agosto.
Segundo Pedro Marques, esta reavaliação foi também conseguida através do cruzamento integral de dados com o Ministério das Finanças incluindo assim rendimentos de trabalho, capitais e de património imobiliário.
O resultado do processo de reavaliação concretizado no processamento de dezembro de 2010 abrangeu um universo de 67.927 prestações em curso tendo originado a cessação de 10.291 prestações, o que corresponde a 15 por cento do Subsídio Social de Desemprego.
Em termos de despesa, segundo o secretário de Estado, este processo teve um impacto de 3,6 milhões de euros no mês de Dezembro, estimando o Ministério do Trabalho e da Segurança Social um impacto na despesa na ordem dos 33 milhões de euros nos anos seguintes.
Já no que respeita ao Rendimento Social de Inserção, o processo de reavaliação das prestações de rendimento social de inserção abrangeu um universo de 127.478 requerimentos.
Em termos globais, o processo originou a cessão de 8.321 prestações, o que corresponde a 6,5 por cento das prestações de Rendimento Social de Inserção.
No âmbito deste processo foi também aumentado o valor pecuniário de 10.994 prestações e diminuído de outras 34.443.
Segundo o Ministério do Trabalho e da Segurança Social, este processo de reavaliação teve um impacto de 1,7 milhões de euros no mês de dezembro, estimando o Governo um impacto na despesa na ordem dos 20,4 milhões de euros em 2011.
“A aplicação desta legislação permite cumprir o orçamento da Segurança Social em 2010 e ter confiança no cumprimento em 2011”, disse o responsável, adiantando que estas medidas permitem uma poupança de 200 milhões de euros.


Vamos lá a ver se entendi isto correctamente, e se não entendi, peço que me expliquem.
1º O RSI que é o Rendimento Social de Inserção serve para se inserirem na sociedade. Correcto?
Então porque raio os ciganos andam aos tiros nas nossas ruas?
2º Pelo que li no site da segurança social (http://www1.seg-social.pt/left.asp?03.06.06):

É um apoio para os indivíduos e famílias mais pobres, constituído por:
  • Uma prestação em dinheiro para satisfação das suas necessidades básicas;
  • Um programa de inserção para os ajudar a integrar-se social e profissionalmente.
As pessoas que estão a receber o Rendimento Social de Inserção assinam um acordo com a Segurança Social onde se comprometem a cumprir o programa de inserção.

Então agora pergunto:


A ciganada toda que anda de MERCEDES de 2008 para cima ao fim de semana e depois durante a semana andam em carrinhas novas e semi-novas no valor de 30.000€ para cima, tem direito a RSI?


Vamos lá a ver outra coisa. Se de 127.478 pessoas, 90.000 forem ciganos, vamos supor que é a volta de 250€ o que eles recebem por mês, dá o equivalente a 22.500.000€/mês. O que equivale a 270.000.000€/ano do dinheiro dos contribuintes PORTUGUESES.


Deviam de fazer "Cruzamento de dados com o fisco" mas era nos ciganos que andam a vender nas praças. Roubam fabricas de noite, e ficam com os lucros de 100% nas peças que vendem.


Será que estou errado?

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