Ainda não eram 10h da manhã (hora a que começam as descidas ao subsolo alfacinha), quando o Destak chegou à esquina da Rua da Prata com a Rua da Conceição, e a fila já ia no 2.º quarteirão da Rua dos Correeiros.
Cá em cima sente-se a azáfama da cidade, os eléctricos que continuam a passar (apesar de o trânsito estar cortado aos carros), os cauteleiros a apregoar e as pessoas a circular e a fotografar. Uma Lisboa bem diferente da que encontramos lá em baixo.
Uma vez por ano, durante 3 dias, o buraco que existe no meio da estrada é aberto, os bombeiros bombeiam a água e as pessoas podem descer as estreitas escadas para descobrir todo um mundo de grutas e corredores estreitos.
Descem 25 pessoas de cada vez e lá em baixo espera-as um guia, que explica o essencial.
O nosso grupo era de estreantes e havia de tudo (portugueses e estrangeiros, curiosos e estudantes, adultos e jovens, e até um recém nascido se aventurou encostado à barriga do pai) mas há quem vá todos os anos.
Desengane-se quem pensa que vai encontrar termas. Por baixo das ruas da cidade estende-se um monumento romano criptopórtico, assegura-nos a nossa guia Catarina.
Cá em cima, fila é longa . Lá em baixo, o espaço é um bocadinho claustrofóbico e o cheiro nem sempre é agradável, mas a aventura vale muito a pena.
Nota – a leitura deste artigo não dispensa a deslocação às ruínas das galerias romanas, que guardam uma história com mais de 2 mil anos e estão abertas até domingo, das 10h às 18h, no âmbito das Jornadas Europeias do Património. Ah e a entrada é livre.
Conselhos
- ir cedo, para evitar esperar muito tempo na fila;
- usar sapatos adequados, já que em alguns sítios há poças de água.
Ainda não fui ver, mas vou tentar ir. Desconhecia que tal existia, mas quem já foi ver, poderia comentar a dizer como é aquilo lá em baixo para o pessoal ter alguma noção.
Uma vez por ano, durante 3 dias, o buraco que existe no meio da estrada é aberto, os bombeiros bombeiam a água e as pessoas podem descer as estreitas escadas para descobrir todo um mundo de grutas e corredores estreitos.
Descem 25 pessoas de cada vez e lá em baixo espera-as um guia, que explica o essencial.
O nosso grupo era de estreantes e havia de tudo (portugueses e estrangeiros, curiosos e estudantes, adultos e jovens, e até um recém nascido se aventurou encostado à barriga do pai) mas há quem vá todos os anos.
Desengane-se quem pensa que vai encontrar termas. Por baixo das ruas da cidade estende-se um monumento romano criptopórtico, assegura-nos a nossa guia Catarina.
Cá em cima, fila é longa . Lá em baixo, o espaço é um bocadinho claustrofóbico e o cheiro nem sempre é agradável, mas a aventura vale muito a pena.
Nota – a leitura deste artigo não dispensa a deslocação às ruínas das galerias romanas, que guardam uma história com mais de 2 mil anos e estão abertas até domingo, das 10h às 18h, no âmbito das Jornadas Europeias do Património. Ah e a entrada é livre.
Conselhos
- ir cedo, para evitar esperar muito tempo na fila;
- usar sapatos adequados, já que em alguns sítios há poças de água.
Ainda não fui ver, mas vou tentar ir. Desconhecia que tal existia, mas quem já foi ver, poderia comentar a dizer como é aquilo lá em baixo para o pessoal ter alguma noção.
Dizem que tem uma verdeira rede (antiga cidade construída pelos Romanos), também espero lá ir um dia.
ResponderEliminarsaudações nacionalistas
14!
isto nao tem nada haver com o tema. mas o que acham das medidas de austeridade??
ResponderEliminarcumprimentos nacionalistas
VIVA PORTUGAL