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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Caçado em flagrante quando violava mulher.

Jovem de 22 anos levou vítima, de 47, à força para descampado. Moradores da zona aperceberam-se do que se passava e alertaram a GNR, que travou o crime.


Foram os gritos de aflição da mulher que alertaram os moradores para o que se passava num terreno descampado perto de Loulé. Rapidamente telefonaram às autoridades e quando a GNR chegou ao local apanhou o violador em flagrante. Tudo aconteceu no passado domingo, depois de o jovem violador, de 22 anos, ter forçado a vítima, de 47, a ir com ele para um terreno isolado na cidade algarvia. Pensou que aí poderia abusar sexualmente da mulher sem que ninguém se apercebesse, mas acabou detido.
Depois da intervenção da GNR, que capturou o violador, os inspectores da Directoria do Sul da Polícia Judiciária, que tomaram conta da ocorrência, foram ao local para fazer a recolha de indícios. De acordo com o comunicado emitido ontem pela PJ, 'a vítima foi levada à força para um lugar ermo', acrescentando que 'a pronta intervenção das autoridades culminou com a detenção, em flagrante delito, do autor'.
Contactada, também ontem, a Judiciária, foi explicado que não podiam ser avançados mais pormenores sobre o caso 'por ainda se estar numa fase muito preliminar do inquérito'. No entanto, até por o violador ter sido apanhado em flagrante delito, não parecem sobrar muitas dúvidas à autoridades sobre o que se passou.
O jovem foi ontem presente ao Tribunal de Loulé, para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção. Acabou por sair directamente para a prisão, onde vai ficar a aguardar julgamento.

PORMENORES

PROTESTO
Quando foi presente ao Tribunal de Loulé, o jovem de 22 anos tinha junto ao edifício vários elementos da família, que protestavam contra a detenção.   (Protestavam? Porquê? Estavam com inveja?)

REFORÇO
Para controlar os familiares em protesto junto ao tribunal foram chamados reforços da GNR, que montaram um perímetro de segurança em torno do edifício.

PREVENTIVA
O jovem acabou por sair, sujeito a prisão preventiva, acompanhado pelos inspectores da Judiciária, sem que se registassem incidentes graves. 

É preciso ser apanhado em flagrante delito para ser acusado. É impressionante como está a justiça portuguesa. Esse gajo devia de ser castrado!

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